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Exercícios para braços

Bíceps na Máquina Scott:

Execução

  1. Ajuste o banco da máquina de modo que seus ombros fiquem alinhados com o apoio, e os braços fiquem confortavelmente posicionados no suporte.
  2. Posicione as mãos nas alavancas ou barra, com as palmas voltadas para cima, e os cotovelos totalmente estendidos.
  3. Flexione os cotovelos para levantar a carga, contraindo o bíceps. Durante o movimento, mantenha os cotovelos fixos no apoio e evite que eles se movam para frente ou para trás.
  4. Desça a carga controladamente, estendendo os braços até que seus cotovelos fiquem novamente quase totalmente esticados.
  5. Dicas: Não deixe os ombros se moverem, mantenha o movimento isolado no bíceps. Respire de forma controlada: expire ao subir e inspire ao descer.

Vantagens:

  • Execução controlada – A máquina guia o movimento, o que ajuda a manter a forma correta durante toda a série.
  • Isolamento do bíceps – Com os braços apoiados, reduz a compensação de outros músculos, concentrando o trabalho no bíceps braquial.
  • Menor risco de lesão – Ideal para iniciantes ou para quem está retornando de lesão, já que reduz a sobrecarga em articulações e músculos auxiliares.
  • Facilidade de uso – Basta ajustar o banco e a alavanca; não exige conhecimento técnico avançado como outros exercícios com barra ou halteres.
  • Boa conexão mente-músculo – O movimento mais controlado favorece a concentração no músculo sendo trabalhado, o que pode melhorar a ativação muscular.

Desvantagens:

  • Amplitude limitada – Algumas máquinas não permitem uma extensão completa dos braços, o que pode reduzir o trabalho em toda a amplitude do músculo.
  • Menor recrutamento de músculos estabilizadores – O movimento guiado praticamente elimina o uso de músculos como antebraços, ombros ou core.
  • Adaptação rápida – Por ser um movimento fixo e sempre igual, o corpo pode se adaptar rapidamente, reduzindo a eficácia do estímulo com o tempo.
  • Não trabalha a força funcional – Diferente de exercícios livres, a máquina não estimula tanto o controle motor nem a coordenação.
  • Dependência da máquina – Se você treina em lugares diferentes, pode acabar não tendo acesso ao mesmo equipamento, dificultando a continuidade.

Rosca Alternada com Halteres

Executar:

  1. Posição inicial:
    Fique em pé, com um halter em cada mão e os braços estendidos ao lado do corpo. Mantenha as palmas voltadas para dentro (posição neutra) e os pés afastados na largura dos ombros.

  2. Movimento:
    Eleve um halter por vez, girando o punho durante a subida até que a palma da mão fique voltada para cima (supinação). Traga o halter até a altura do ombro, contraindo o bíceps.

  3. Descida controlada:
    Abaixe lentamente o halter enquanto retorna o punho à posição neutra. Em seguida, repita com o outro braço.

Vantagens:

  • Movimento natural – A rotação do punho durante a subida respeita a biomecânica do braço, reduzindo o risco de lesões.
  • Equilíbrio muscular – Treinar os braços alternadamente ajuda a identificar e corrigir desequilíbrios entre o lado direito e esquerdo.
  • Maior amplitude de movimento – O uso de halteres permite estender e contrair totalmente o bíceps, potencializando o estímulo muscular.
  • Versatilidade – Pode ser feita em pé, sentado, com rotação, sem rotação (martelo), com pausa isométrica, etc.
  • Ativação do core – Quando feito em pé, o exercício exige estabilidade do tronco, ativando a musculatura abdominal de forma secundária.

Desvantagens:

  • Mais difícil controlar a postura – É comum ver pessoas balançando o corpo para ajudar a levantar o peso, o que reduz a eficácia do movimento.
  • Menor carga comparado à barra – Como cada braço trabalha separadamente, normalmente se usa menos peso do que em exercícios bilaterais como a rosca direta.
  • Fadiga assimétrica – Um lado pode cansar mais rápido que o outro, prejudicando o rendimento geral da série.
  • Tempo maior de execução – Por ser alternado, o exercício pode demorar mais para ser completado, especialmente em treinos mais longos.

Tríceps na Corda (Pulley)

Execução

  1. Fique em pé em frente à máquina de polia alta, com os pés afastados na largura dos ombros e o tronco levemente inclinado para frente.

  2. Segure a corda com as duas mãos, com as palmas voltadas uma para a outra, e mantenha os cotovelos próximos ao corpo.

  3. Puxe a corda para baixo, estendendo completamente os braços. No final do movimento, separe ligeiramente as pontas da corda para intensificar a contração do tríceps.

  4. Retorne lentamente à posição inicial, mantendo o controle e sem mover os cotovelos para frente ou para trás.

  5. Respire de forma controlada expire durante a descida da corda (fase de esforço) e inspire ao voltar à posição inicial.
    Dica: Mantenha o tronco firme, evite usar impulso com o corpo e concentre o esforço apenas no tríceps.

Vantagens

  • Execução simples – Fácil de aprender, mesmo para iniciantes, e não exige ajustes complicados na máquina.
    Isolamento do tríceps – Trabalha os três feixes do tríceps de forma eficaz, principalmente a cabeça lateral e longa.
    Boa conexão mente-músculo – Permite boa concentração no movimento e contração voluntária durante a extensão.
    Baixo risco de lesão – Com técnica correta e carga adequada, é um exercício seguro para articulações e tendões.
    Possibilidade de variação – Pode ser feito com pegada neutra, inversa ou com outros acessórios como barra V.

Desvantagens

  • Movimento limitado – A resistência depende da trajetória da máquina e do posicionamento do corpo, o que pode limitar o estímulo em alguns casos.
  • Menor sobrecarga – Comparado a exercícios com pesos livres, como paralelas ou supino fechado, permite menos carga total.
  • Postura incorreta comum – É fácil compensar com o corpo se a carga estiver muito alta, o que reduz a eficácia do exercício.
  • Pouco estímulo funcional – Como o corpo está estabilizado, não há grande recrutamento de músculos auxiliares ou estabilizadores.
  • Adaptação rápida – Como é um movimento guiado, o corpo pode se adaptar rapidamente se não houver variação no treino.